Associação da Rede Unida, 13º Congresso Internacional Rede Unida
v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
Última alteração: 2018-01-22
Resumo
Apresentação:
Diabetes Mellitus (DM) é uma doença que se caracteriza por níveis elevados de glicose no sangue, provenientes de déficits na secreção e/ou na ação da insulina trazendo complicações para a vida da pessoa acometida se não for tratada de maneira correta. No entanto, a implementação do Processo de Enfermagem (PE) (instrumento amparado pela resolução nº 358/2009, do Conselho Federal de Enfermagem, que sistematiza o atendimento do enfermeiro), desenvolvido por Wanda Horta, direciona o exercício do profissional nos cuidados do paciente dentro dos ambientes de saúde, sendo primordial no cuidado ao paciente com DM. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de acadêmicos de Enfermagem, da Universidade Federal do Pará, ao desenvolverem a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a um paciente com DM.
Desenvolvimento do trabalho:
O estudo foi realizado no mês de junho, de 2017, durante dois dias, como requisito avaliativo da atividade curricular Introdução à Enfermagem, dentro de um hospital público na cidade de Belém – PA, respeitando as questões éticas e bioéticas dispostas pela resolução nº 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde, com uma paciente portadora de DM. Para a seleção dos diagnósticos de enfermagem, utilizou-se a taxonomia da North American Nursing Diagnost Association (NANDA International).
Resultados e/ou impactos:
Um plano de cuidados, baseado nos problemas encontrados durante a anamnese e exame físico da paciente, foi criado buscando solucionar tanto as problemáticas decorrentes das patologias de diagnósticos médicos, quantos as outras que envolvem o seu contexto psicossocial. Dentre os diagnósticos selecionados estão o Risco de glicemia instável, o Risco de desequilíbrio hidroeletrolítico e o Medo da morte.
Considerações finais:
Evidenciamos a importância do plano de cuidados no reestabelecimento da qualidade de vida do paciente a ser tratado, e a obtenção de novas experiências que são adquiridas exclusivamente por meio da dinâmica que as vivências nas aulas práticas oportunizam. Além de como a atuação do profissional pode ser melhorada quando sua assistência tem a SAE como base, tornando o processo mais dinâmico, com uma melhor estruturação de prioridades e holístico.