Associação da Rede Unida, 13º Congresso Internacional Rede Unida
v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
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Atividades lúdicas na prevenção contra Hepatitve C no Ambulatório do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV)
Última alteração: 2018-01-26
Resumo
Apresentação: o presente relato tratou de registrar as impressões e resultados pertinentes a um trabalho de iniciação científica decorrente do programa nacional "Jovens Talentos para a Ciência". Nele, junto da colaboração do Departamento de Morfologia da UFAM, trabalhou-se a prevenção de Hepatite C de forma lúdica e criativa no Hospital Universitário Getúlio Vargas como principal objetivo.
Desenvolvimento: do período compreendido entre Março de 2015 e Fevereiro de 2016, esteve vigente uma das últimas edições do programa nacional "Jovens Talentos", o qual ajudou muitos universitários a fazerem iniciação científica como a relatada na experiência do presente trabalho. O tema escolhido a ser desenvolvido foi a prevenção de hepatite C com atividades lúdicas e artísticas desempenhadas no ambulatório do Hospital Universitário Getúlio Vargas, cuja vinculação é com a Universidade Federal do Amazonas. Após o período de revisão de literatura, realizaram-se visitas ao ambulatório nas quais se faziam cenas teatrais com o objetivo de falar, principalmente, sobre a prevenção da hepatite C, o que deveria ser feito para evitar preconceito contra quem houvesse contraído a doença e orientações a respeito de como proceder uma vez que seja confirmado o diagnóstico ou haja suspeita. Nessas ocasiões, aproveitava-se para distribuir panfletos explicativos que foram previamente elaborados pelos participantes do projeto.
Resultados: nesse período de 01 (um) ano, no qual foram realizadas visitas periódicas ao ambulatório do Hospital Getúlio Vargas, aproximadamente 100 pessoas foram beneficiadas com as atividades de prevenção, recebendo panfletos e assistindo encenações. Não raramente, receberam-se relatos de ouvintes que apreciaram e aprenderam muito ao ouvir a exposição encenada. Alguns portadores de Hepatite C confirmaram o drama vivenciado por eles e o preconceito que se gera em decorrência da doença e de pessoas que, referindo que mudarão sua atitude, confirmaram completo desconhecimento prévio do tema. Assim, pode-se afirmar, com segurança, que haverá mudança de conduta entre os que, por intermédio das atividades práticas, foram orientados.
Considerações finais: Considera-se esse tipo de trabalho muito importante para a humanização do aluno, para se obter boa relação com o paciente e para conscientizar a população de que prevenir-se é a melhor maneira de evitar o contágio. Neste trabalho, aliou-se o conhecimento técnico com as competências lúdicas e artísticas da equipe, o que facilitou a compreensão do tema. Ademais, as atividades lúdicas proporcionam interação entre o acadêmico, pessoas com risco de contaminação e o enfermo. Elas são consideradas como terapias, pois ,de uma forma descontraída, leva-se ao paciente informações de suma importância e facilmente entendíveis. Certamente, a prevenção e orientação através de ações lúdicas são uma forma, de certo modo, inovadora de se conquistar a confiança e atenção dos ouvintes e participantes. Esse tipo de experiência não se obtém na graduação comum da graduação, mas foi, felizmente, aproveitada pelos alunos que conduziram as práticas.
Desenvolvimento: do período compreendido entre Março de 2015 e Fevereiro de 2016, esteve vigente uma das últimas edições do programa nacional "Jovens Talentos", o qual ajudou muitos universitários a fazerem iniciação científica como a relatada na experiência do presente trabalho. O tema escolhido a ser desenvolvido foi a prevenção de hepatite C com atividades lúdicas e artísticas desempenhadas no ambulatório do Hospital Universitário Getúlio Vargas, cuja vinculação é com a Universidade Federal do Amazonas. Após o período de revisão de literatura, realizaram-se visitas ao ambulatório nas quais se faziam cenas teatrais com o objetivo de falar, principalmente, sobre a prevenção da hepatite C, o que deveria ser feito para evitar preconceito contra quem houvesse contraído a doença e orientações a respeito de como proceder uma vez que seja confirmado o diagnóstico ou haja suspeita. Nessas ocasiões, aproveitava-se para distribuir panfletos explicativos que foram previamente elaborados pelos participantes do projeto.
Resultados: nesse período de 01 (um) ano, no qual foram realizadas visitas periódicas ao ambulatório do Hospital Getúlio Vargas, aproximadamente 100 pessoas foram beneficiadas com as atividades de prevenção, recebendo panfletos e assistindo encenações. Não raramente, receberam-se relatos de ouvintes que apreciaram e aprenderam muito ao ouvir a exposição encenada. Alguns portadores de Hepatite C confirmaram o drama vivenciado por eles e o preconceito que se gera em decorrência da doença e de pessoas que, referindo que mudarão sua atitude, confirmaram completo desconhecimento prévio do tema. Assim, pode-se afirmar, com segurança, que haverá mudança de conduta entre os que, por intermédio das atividades práticas, foram orientados.
Considerações finais: Considera-se esse tipo de trabalho muito importante para a humanização do aluno, para se obter boa relação com o paciente e para conscientizar a população de que prevenir-se é a melhor maneira de evitar o contágio. Neste trabalho, aliou-se o conhecimento técnico com as competências lúdicas e artísticas da equipe, o que facilitou a compreensão do tema. Ademais, as atividades lúdicas proporcionam interação entre o acadêmico, pessoas com risco de contaminação e o enfermo. Elas são consideradas como terapias, pois ,de uma forma descontraída, leva-se ao paciente informações de suma importância e facilmente entendíveis. Certamente, a prevenção e orientação através de ações lúdicas são uma forma, de certo modo, inovadora de se conquistar a confiança e atenção dos ouvintes e participantes. Esse tipo de experiência não se obtém na graduação comum da graduação, mas foi, felizmente, aproveitada pelos alunos que conduziram as práticas.
Palavras-chave
prevenção;Hepatite C;ambulatório;atividades lúdicas;