Associação da Rede Unida, 15º Congresso Internacional da Rede Unida

Anais do 13º Congresso Internacional da Rede Unida

v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
Suplemento, Anais do 13ª Congresso Internacional da Rede UNIDA
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O PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: UMA REVISÃO
IDA OLIVEIRA DE ALMEIDA, Tamires dos Reis Santos Pereira, Danielle Brandão de Melo, Márcio Santos Carvalho, Thalita Marques da Silva, Rosana Freitas De Assis, Daniele Santos Mangabeira

Última alteração: 2022-01-30

Resumo


INTRODUÇÃO

O Programa Nacional de Alimentação Escolar é um programa antigo de alimentação e nutrição no Brasil, com grande abrangência e protagonismo reconhecidos internacionalmente. Ultrapassou a proposta pontual e assistencial, com abrangência apenas em alguns municípios mais vulneráveis, com a finalidade de reduzir problemas da fome e de carências nutricionais, e se tornou um programa de caráter universal de acesso à alimentação, com o dinheiro público (SPERANDIO; MORAIS, 2021). E desta forma, promovendo a segurança alimentar e nutricional dos escolares.

OBJETIVO

Descrever ações da alimentação escolar desenvolvidas durante o período pandêmico

METODOLOGIA

Revisão de literatura, pautada em artigos nacionais e internacionais, publicados de 2016 a 2021. Foram realizadas buscas nas bases de dados eletrônicas da Biblioteca Virtual em Saúde e Scientific Electronic Library Online, CAPES e PubMed. Para seleção, realizamos a leitura do título e resumo e posteriormente a leitura do artigo completo.

RESULTADOS

O governo federal, não determinou regras para a execução do PNAE, permitindo aos gestores a autonomia para o poder decisivo, desde modo, foram autorizadas diferentes formas de distribuição dos gêneros alimentícios (por kits, cestas básicas e refeições prontas), além de auxílio financeiro no período em que as escolas estavam fechadas devido a pandemia da COVID 19.

CONCLUSÃO

Foram realizadas diferentes ações para a manutenção da alimentação para os escolares, contribuído desta maneira, para a segurança alimentar e nutricional dos estudantes, uma vez que a população mais vulnerável foi uma das camadas mais atingidas pela pandemia, ficando ainda mais vulnerabilizada.