Associação da Rede Unida, 15º Congresso Internacional da Rede Unida
v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
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O Planejamento como ferramenta de ampliação do acesso aos serviços de APS
Última alteração: 2022-02-01
Resumo
Quando iniciamos as atividades na Coordenação de planejamento da Secretaria Municipal de Saúde de Iranduba em abril deste ano, fizemos o diagnóstico situacional do planejamento, o resultado foi desafiador, a começar pela estrutura e condições de trabalho. Não encontramos sala, computador e muita dificuldade para resgatar informações, pois os instrumentos de gestão no DIGISUS estavam em atraso, a Programação Anual de Saúde- PAS de 2019, 2020 e 2021, a Pactuação Interfederativa de indicadores de 2020 e 2021, o Plano Municipal de Saúde-PMS de 2020 e 2021, o Relatório Anual de Gestão ¿ RAG em 2018, 2019, 2020 e 2021 não havia dados informados, nem informações registradas. Mas do que a atualização dos instrumentos de gestão estamos buscando implantar a cultura do planejamento e detrimento da realização de ações pontuais.
Objetivo
Mostrar a importância do planejamento estratégico para utilização eficiente de recursos e melhoria do acesso aos serviços da APS.
Experiência
Com este cenário desafiador, ao mesmo tempo em que estruturávamos o setor de planejamento, começamos a contactar com diversos órgãos externos (COSEMS, CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, CONSELHO ESTATUAL DE SAÚDE, Setor de Planejamento estadual, MINISTÉRIO DA SAÚDE), também procuramos a capacitação através de curso de gestão, e consulta a vários manuais de instrução sobre planejamento no SUS. Criamos um Grupo de Trabalho na SEMSA e realizamos várias oficinas para regularizar os instrumentos de gestão. Também fizemos reuniões individuais com representantes de cada setor que todos entendessem o funcionamento dos sistemas e gestão e a importância do monitoramento e avaliação para a qualificação dos serviços prestados a população além da otimização de recursos humanos e financeiros.
Resultados
De maneira consistente estamos colhendo frutos da organização na coordenação de planejamento, hoje podemos dizer que os profissionais da SEMSA já têm uma melhor compreensão da importância do processo de planejamento, monitoramento e avaliação das ações. Já possuímos informações para lançar no sistema referente ao Relatório Anual de Gestão que estão pendentes e os demais instrumentos de gestão estão em dias.
Considerações
Ainda há muito para avançar no sentido de instituir uma gestão efetiva das ações de atenção primária, mas as bases já estão fixadas. Temos uma liderança favorável a este processo de organização e a população é quem se beneficia com a gestão eficiente.
Objetivo
Mostrar a importância do planejamento estratégico para utilização eficiente de recursos e melhoria do acesso aos serviços da APS.
Experiência
Com este cenário desafiador, ao mesmo tempo em que estruturávamos o setor de planejamento, começamos a contactar com diversos órgãos externos (COSEMS, CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, CONSELHO ESTATUAL DE SAÚDE, Setor de Planejamento estadual, MINISTÉRIO DA SAÚDE), também procuramos a capacitação através de curso de gestão, e consulta a vários manuais de instrução sobre planejamento no SUS. Criamos um Grupo de Trabalho na SEMSA e realizamos várias oficinas para regularizar os instrumentos de gestão. Também fizemos reuniões individuais com representantes de cada setor que todos entendessem o funcionamento dos sistemas e gestão e a importância do monitoramento e avaliação para a qualificação dos serviços prestados a população além da otimização de recursos humanos e financeiros.
Resultados
De maneira consistente estamos colhendo frutos da organização na coordenação de planejamento, hoje podemos dizer que os profissionais da SEMSA já têm uma melhor compreensão da importância do processo de planejamento, monitoramento e avaliação das ações. Já possuímos informações para lançar no sistema referente ao Relatório Anual de Gestão que estão pendentes e os demais instrumentos de gestão estão em dias.
Considerações
Ainda há muito para avançar no sentido de instituir uma gestão efetiva das ações de atenção primária, mas as bases já estão fixadas. Temos uma liderança favorável a este processo de organização e a população é quem se beneficia com a gestão eficiente.