Associação da Rede Unida, 15º Congresso Internacional da Rede Unida
v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
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Epidemiologia da hanseníase
Última alteração: 2022-02-08
Resumo
Tema: Epidemiologia da hanseníase
Introdução: a hanseníase é uma doença bacteriana crônica, causada pelo agente etiológico Mycobacterium leprae. Trata-se de uma patologia que atinge a pele e nervos periféricos, com sua sintomatologia dessemelhante comumente encontrada na sociedade e assim pode-se facilitar seu diagnóstico. Hodiernamente no Brasil, é considerado um problema de saúde pública por conta da demora na procura de assistência no seu início e consequentemente há a evolução da doença, assim dificultando o tratamento. Ademais, esse trabalho tem como intuito relatar os dados epidemiológicos disponíveis sobre os casos notificados de hanseníase no Brasil, no ano de 2021. Desenvolvimento do trabalho: o trabalho refere-se a um estudo quantitativo sobre a notificação de novos casos de hanseníase no país, entre os anos de 2015 a 2019 com base no Boletim Epidemiológico - Hanseníase 2021, disponibilizado pelo Ministério da Saúde do Brasil. Resultados: com a análise dos dados, pode-se destacar que entre os anos de 2015 e 2019 55,3% dos novos casos de hanseníase ocorreram no sexo masculino, sendo de maior frequencia após 60 anos, com uma variedade, aproximadamente de 20% maior do que nas outras faixas etárias. Nesse período, foram registrados 137.385, segundo o Ministérios da Saúde do Brasil. No ano de 2019, o Mato Grosso foi o estado que mais apresentou taxa de detecção geral, 129.38 casos novos por 100 mil habitantes. Considerações finais: sendo assim, é indubitavelmente necessário ressaltar a importância de políticas públicas emergentes para mitigar os novos casos, como a implantação de educação em saúde, bem como políticas públicas sobre o assunto, por ser um problema endêmico de saúde pública que perdura durante séculos.
Introdução: a hanseníase é uma doença bacteriana crônica, causada pelo agente etiológico Mycobacterium leprae. Trata-se de uma patologia que atinge a pele e nervos periféricos, com sua sintomatologia dessemelhante comumente encontrada na sociedade e assim pode-se facilitar seu diagnóstico. Hodiernamente no Brasil, é considerado um problema de saúde pública por conta da demora na procura de assistência no seu início e consequentemente há a evolução da doença, assim dificultando o tratamento. Ademais, esse trabalho tem como intuito relatar os dados epidemiológicos disponíveis sobre os casos notificados de hanseníase no Brasil, no ano de 2021. Desenvolvimento do trabalho: o trabalho refere-se a um estudo quantitativo sobre a notificação de novos casos de hanseníase no país, entre os anos de 2015 a 2019 com base no Boletim Epidemiológico - Hanseníase 2021, disponibilizado pelo Ministério da Saúde do Brasil. Resultados: com a análise dos dados, pode-se destacar que entre os anos de 2015 e 2019 55,3% dos novos casos de hanseníase ocorreram no sexo masculino, sendo de maior frequencia após 60 anos, com uma variedade, aproximadamente de 20% maior do que nas outras faixas etárias. Nesse período, foram registrados 137.385, segundo o Ministérios da Saúde do Brasil. No ano de 2019, o Mato Grosso foi o estado que mais apresentou taxa de detecção geral, 129.38 casos novos por 100 mil habitantes. Considerações finais: sendo assim, é indubitavelmente necessário ressaltar a importância de políticas públicas emergentes para mitigar os novos casos, como a implantação de educação em saúde, bem como políticas públicas sobre o assunto, por ser um problema endêmico de saúde pública que perdura durante séculos.