Associação da Rede Unida, 15º Congresso Internacional da Rede Unida
v. 4, Suplemento 1 (2018). ISSN 2446-4813: Saúde em Redes
Última alteração: 2022-02-04
Resumo
De acordo com dados epidemiológicos oficiais, o câncer de pele destaca-se como o mais comum na população brasileira. Dentre os mais variados tipos de câncer de pele, destaca-se o câncer de pelo não melanoma-CPNM. A medicina preventiva, enquanto especialidade no campo da saúde, tem estabelecido cuidados integrais e medidas profiláticas capazes de prevenir o desenvolvimento de células cancerígenas na população, bem como tem buscada, cada vez mais, meios de detecção precoce e rastreamento de casos de CPNM com vistas evitar casos graves e até óbitos em decorrência dessa patologia. Para tanto, realizou-se um revisão bibliográfica com vistas a buscar evidências científicas que relacionem a atuação da medicina preventiva e a redução das chances de desenvolvimento do câncer de pele não melanoma. Conclui-se que o principal fator de risco para desenvolver o CPNM é o longo tempo de exposição aos raios solares, razão pela qual se faz necessária a adoção de hábitos pessoas que se combinem com a redução da exposição ao Sol, bem como medidas assistenciais capazes de detectar, precocemente, o desenvolvimento de células cancerígenas e, empós, oferecer tratamento adequado. Estas medidas vêm sendo desenvolvidas pela medicina preventiva, contudo, faz-se necessária a intensificação do trabalho preventivo por parte da sociedade.